ENTRE O PENSAR E O AGIR NO USO DO RECONHECIMENTO ÓPTICO DE CARACTERES: ERGONOMIA COGNITIVA APLICADA À INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CONTRA O TRÁFICO DE ENTORPECENTES

Josenilton Costa Martins, Richard André Pereira Barrios, Gilberto Protásio Reis

Resumo


Este artigo objetivou estudar a eficiência da captação e gestão de imagens da ferramenta de Reconhecimento Ótico de Caracteres, pelos agentes de Inteligência do Grupo Especial de Fronteira de Mato Grosso, utilizando-se conceitos de Engenharia Cognitiva. Partiu-se do seguinte problema de pesquisa: o uso da ferramenta na atividade de Inteligência interfere na tomada de decisões nas operações de enfrentamento ao tráfico de drogas coibido pelo Grupo Especial? Nesse sentido, elaborou-se a hipótese de que o uso sistemático de vigilância mediante a ferramenta contribui na tomada de decisões para maior efetividade nas operações realizadas pelo citado grupo. A pesquisa utiliza o método hipotético-dedutivo e com abordagem quanti-qualitativa, coleta de dados mediante aplicação de um questionário online. Os resultados indicaram que o uso dessas câmeras explica apenas parcialmente o desempenho policial contra o tráfico de entorpecentes.


Palavras-chave


Reconhecimento óptico de caracteres. Inteligência de Segurança Pública. Ergonomia Cognitiva

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DOI: https://doi.org/10.56081/2359-5124/homensdomato.v22n01.a2

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RHM - Homens do Mato - Revista Científica de Pesquisa em Segurança Pública - Mantida pela Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT).